sábado, abril 26, 2008

Mãe de Isabela Nardoni não chora morte da filha Quem matou a menina Isabella Nardoni?
Entre as diversas opiniões, uma delas se destaca: acusam a mãe biológica de culpada por ser “fria”. - Essa opinião talvez seja devido ao fato da mãe não ter demonstrado a tristeza na qual as pessoas esperam diante das circunstâncias, isto é, o assassinato da filha.
Desconsiderando o mérido da questão, não cabendo discutir aqui quem cometeu o crime, acho válido fazer algumas considerações.
A mãe biológica da menina tem declarado em público que não chora porque a filha não gostava de ver pessoas tristes. Muitos têm ficado espantado com a atitude da mãe, esperam que diante de situações frustrantes e doloridas, as pessoas sejam inundadas de lágrimas e soluços.
Ora pois, o sentimento é individual e não universal. Podemos dizer que seres humanos experienciam alegrias e tristezas, mas a forma como cada um sente alegria e tristeza é individual. O que é alegre para mim pode muitas vezes não ser alegre para o outro.
O fato de experienciarmos uma tragédia não significa que temos que ter todos as mesmas reações. O nascimento de um filho causa risos para alguns e choro para outros, não necessariamente porque experimentaram alegria e tristeza respectivamente.
Raiva, amor, alegria, tristeza, desespero… entre tantos outros sentimentos, são experiências próprias nas quais reagimos de acordo com nossa história prévia; as percepções e as reações psicofisiológicas envolvidas variam muito entre os indivíduos. Se digo que estou com raiva é porque aprendi a chamar de raiva determinadas sensações em dadas circunstâncias.
Não é raro as pessoas assumirem uma posição de “normalidade” diante de situações que mudam drasticamente o ambiente - perda de um membro da família, perda física, doenças graves, etc. Seres humanos são facilmente condicionados à padronizações e hábitos, quando o ambiente muda de forma considerável, muitos são tomados por insegurança e apreensão, podendo reagir de diferentes maneiras. Posso apresentar uma série de reações emocionais consideradas “desequilibradas” ou posso reagir de forma mais amena, é a idéia de que “a ficha ainda não caiu”.
O enfrentamento da morte para as pessoas também é uma experiência única. Não significa que quem chora diante da perda de alguém está sofrendo e que a ausência do choro significa que “tudo está muito bem”.
É comum - mas não uma lei de causa e efeito - que em situações de luto o sujeito evite o choro e posteriormente pode desenvolver grave quadro clínico de depressão. O choro certamente que é uma reação fisiológica de grande importância para seres humanos, após o choro costumamos nos sentir aliviados, mesmo que momentaneamente.
Reiterando, não cabe discutir aqui o mérito da culpa, mas tais apontamentos tem em vista emitir um alerta de que a ausência do choro da mãe biológica de Isabella Nardoni não tem consistência no sentido de culpabilizá-la.
O fato de lembrar que a filha não gostava de ver pessoas tristes pode estar servindo para ela como uma mecanismo de defesa legítimo para enfrentar a situação.
Quem matou a menina Isabela Nardoni? -


Quem matou a menina Isabella Nardoni? - Para facilitar as coisas, leve em consideração que há um caso de amor envolvido. De um lado a mãe biológica; de outro, a madrasta e o pai…PS.: a mãe biológica não foi e é pouco provável que ela tenha sido jogada da janela.
Há tantos meios tecnológicos, celulares com câmeras… será que não há nenhum vídeo mostrando a cena dos fatos?
Update1: Algumas teses começam a surgir. Parece que uma pessoa, que poderia estar brava com a menina por alguma razão à estrangulou (sem necessariamente a intenção de matar). Após o estrangulamento, a vítima entrou em choque nervoso. Nestas condições, o corpo humano pode demorar até 20 minutos para retomar o estado consciente. No desespero, a pessoa teria cortado (com faca e tesoura) a tela de proteção do apartamento e atirado a garota pela janela para sugerir um acidente. Em breve a polícia pretende fazer um vídeo simulando os acontecimentos. Os exames de DNA do sangue encontrado no apartamento e em roupas deverão sair a qualquer instante.
Acompanhe pelos comentários e de sua opinião…

quinta-feira, fevereiro 14, 2008

ROUBOU PINGA E ENTROU EM "CANA".

Olá amigos, depois de amargar 7 meses no xadrex , A Justiça de São Paulo expediu o alvará de soltura do catador de papel acusado de tentar furtar uma garrafa de cana, no valor de R$ 1,50, na zona sul de São Paulo. O alvará, de acordo com o Tribunal de Justiça, foi enviado ontem mesmo ao (CDP) de Osasco, na Grande São Paulo, onde Reginaldo P da Silva está "em cana" .Reginaldo foi preso em julho de 2007 porque tomou uns tragos da "àgua que passarinho não bebe" dentro do pão-de-açucar , bem: histórias como estas, são comuns nos noticiarios, já vimos de tudo, advogada presa por roubar carne, mulher presa por roubar margarina, outra por furtar shampoo... agóra cachaça juro nunca ví, esse é o desespero provocado pelo vício, casos como estes tem motivos bem peculiares, fome, vício, a lei é para todos, agora aquele que se apossa indevidamente do dinheiro público é impulcionado por quais motivos? fome? vicío? falta de vergonha na cara? o que? o crime do nosso " pinguço", tem o mesmo peso do crime daquele que rouba o nosso dinheiro? por que ele foi punido? e a turma do mensalão estão por ai livre, leve e solto, e com certesa rindo da nossa cara, dá pra não ficar indignado com um troço desses, eu no lugar dele teria tomado um bom wisk 12 anos ao menos...